domingo, 7 de abril de 2013

Animais vivos selados dentro de rochas









Em 1821, a Revista Filosófica Tilloch trazia um item incomum sobre um pedreiro chamado David Virtue, que fez uma descoberta surpreendente, enquanto trabalhava em um grande pedaço de rocha que tinha vindo de cerca de 22 metros abaixo da superfície. Ao quebrá-lo, ele encontrou um sapo incrustado na pedra. Foi enrolada em uma cavidade rodada de sua própria forma, sendo uma impressão exata do animal. Os olhos eram brilhantes e salientes, estava aparentemente morto, mas depois de cerca de cinco minutos exposto ao ar, ele mostrou sinais de vida.Existem inúmeros relatos documentados de tais achados, principalmente envolvendo rãs, sapos e lagartos. Na maioria das vezes os animais saem vivos. E muitas vezes uma impressão da sua pele ou a forma da cavidade em que estão enterrados.
E isso levanta uma série de questões interessantes:
 *Como poderia o animal ter entrado lá e sobreviver?
 *Se a geologia nos diz leva centenas, se não milhares de anos para se formar essas pedras, como esse animal entrou?
 *Quanto tempo poderia estar o animal lá dentro?




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