Priscila desapareceu no dia 9 de janeiro de 2004. Ela foi
vista pela última vez no Centro do Rio, próximo ao local onde trabalhava. Durante esses três anos, as investigações
chegaram a apontar outros suspeitos e até a realizar exame de DNA em um corpo
encontrado carbonizado numa favela do Rio. Nesse período, no entanto, a família
duvidava das especulações sobre seqüestro, alegando nunca ter recebido pedido
de resgate. De acordo com a família, no
dia do desaparecimento, Priscila tinha apenas R$ 40 no bolso. O sigilo da conta
bancária dela chegou a ser quebrado e se constatou que nenhuma movimentação foi
feita após essa data.
Em 2007 Elaine Paiva da Silva, de 27 anos, confessou o
seqüestro e assassinato da estudante. Segundo o delegado Anestor Magalhães, da
75ª DP (Rio D’Ouro), Elaine procurou o Ministério Público para confessar os
crimes e contou ter aceitado dinheiro para pagar uma dívida em troca do
seqüestro da irmã do lutador Victor Belfort. De acordo com a polícia, a própria Elaine
teria efetuado os disparos que mataram Priscila após Priscila ter sido torturada, e repetidamente estuprada porque o chefe da quadrilha
estaria insatisfeito com a falta de negociação do seqüestro.
Atualmente foi encontrado ossos que poderiam ser de Priscila, e todos os homens envolvidos foram mortos, ou em confronto com a polícia e/ou espancados até a morte, possivelmente por gangues rivais.
eu axo um absurdo até hoje este caso não ter tido um desfechoo
ResponderExcluirCaso de homicídio é difícil de ser revelado, principalmente quando não uma gravação de algum circuito de segurança. Existem vários homicídios feitos por seriais Killers no mundo todo que nunca terão solução. E caso famosos de assassinos que mataram durante décadas e foram pegos somente 20 ou 30 anos depois. Jack Estripador é um exemplo de caso sem solução. Nem mesmo o FBI considerado a melhor policia do mundo está 100% preparada para casos de homicídios.
Excluir